terça-feira, 11 de abril de 2017

Terceiro dia da Programação da Semana Santa

Estamos na Semana Santa e Hoje  é o Terceiro dia de Atividades Religiosas, Confira a Programação da SEMANA SANTA em Poço Branco!


Programação da Semana Santa - Terça Feira
  1. 10h - Confissão na Igreja Imaculado Coração de Maria
  2. 15h - Visitas as Familias que Tem Pessoas Enfermas
  3. 19h30  - Celebração das Sete dores de Nossa Senhora pelas Ruas da Cidade saindo da Igreja do Sagrado Coração de Jesus e indo até a Igreja do Coração de Maria (Nos Conjuntos Novos Tempos - Por Tras do Hospital Municipal)



segunda-feira, 10 de abril de 2017

POÇO BRANCO: ANIVERSARIANTE DO DIA, STELLA LUCAS

PARABÉNS STELLA LUCAS


Stellinha, filha do casal amigo, Roberto Lucas e Katiane Lucas, essa princesa linda  está completando mais um aninho e espero que sejam muitos nessa vida que está apenas começando. 
Que Deus esteja sempre no seu caminho por toda vida.
Blog do Jony Edson, Jony Edson




sábado, 8 de abril de 2017

POÇO BRANCO: DOAÇÃO DE SANGUE UM ATO NOBRE, PARABÉNS TOTA SILVA.

APROVADO


Parabéns ao amigo Tota pela doação, não sei para quem foi, mas é uma ato nobre, digo pois sou doador de carteirinha. Salvar uma vida é  mais que  gratificante, e muitas vezes não sabemos nem quem é a pessoa, então se torna algo mais precioso, pois nosso sangue vai corre nas veias e no coração de alguém que talvez nunca vai nos conhecer, mas que está vivendo pois Deus nos colocou na vida dela.



sexta-feira, 7 de abril de 2017

Vem AI em Poço Branco: Peça Teatral O CANTO DAS IRIAS

Ei você vai?
Sério que você não ta sabendo?
Nossa, então deixa eu te contar...
Dia 16 deste mês, vai ter uma mega apresentação do grupo de Teatro "Hermanos"!
Sim! Isso mesmo! O grupo irá apresentar uma peça chamada "O Canto das Írias".
-Sério? De que horas vai ser?
Logo após a Missa.
-Onde?
No Ginásio Poliesportivo de Poço Branco!
-Hmm... E a entrada?
Entrada Gratuita!
Garanto que você não vai se arrepender, leve toda sua família, amigos, vizinhos...
Pois todos vão adorar!
O grupo de teatro "Hermanos", agradece a sua presença!
Tudo bem em divulgar dessa maneira?
OBSERVAÇÃO: Chegar com pelo menos 10 Minutos antes de Fechar os Portoes.
Neste domingo (16) a Missa será as 19h30min. e em seguida, a apresentação! 20h30min, já teremos a abertura dos Portões, e, ás 21h será dado inicio a Apresentação.
Se tiver Informações demais me Perdoem!



Biografia de Bartô Galeno

Bartolomeu da Silva (Paraíba, 20 de maio de 1950) ou Bartô Galeno é um cantor e compositor brasileiro do estilo brega.
Seu primeiro disco foi na década de 1970 intitulada "No toca-fita do meu Carro", a música-título se tornou o grande sucesso do cantor.

Seu principal parceiro nas composições era Carlos André. Da parceria veio músicas como "Amor Vagabundo" e "Cadeira Vazia", "Coração mentiroso", "Chorei por amor", "De que vale a minha vida agora", "Longe de você" e "No toca-fita do meu carro".

Em 1997 lançou a coletânea 20 super Sucessos, com a participação de Agnaldo Timóteo.

No ano de 2009, foi destaque na Virada Cultural na cidade de São Paulo.

POÇO BRANCO: MISSA DE 30 DIA DE DONA NAIR

Os familiares de Nair Barbosa de Carvalho, dona NAIR, comunica que a missa de 30 dia será Hoje às 19h30 na Igreja do Sagrado Coração de Jesus.
A família agradece a todos que comparecerem a este ato de fé.
27/09/1931 + 07/03/2017
O pior já passou, a dor amenizou
E tudo que dói agora é saudade
Faz trinta dias que partiu
E as lembranças de vida
Um dia serão curadas com saudáveis feridas.
Venha conosco celebrar a missa
De trinta dias de uma pessoa
Que se tornou uma estrela brilhando em terra
Hoje a saudade ainda existe
Mas o amor se tornou fortalecido.
Há trinta dias, papai do céu chamou-a
Para viver pertinho, ela se mudou pra lá
E deixou todas suas coisas para trás
E agora, vamos comemorar essa decisão
Pois no final das costas, para todos nós
Será nossa última estação.
Deus pai todo poderoso, neste momento
Pedimos com todo sentimento que ilumine
A filha que levou para seu reino há trinta dias
Que ela esteja feliz em sua companhia
E que, como nós, conte os dias para um dia
Nos reencontrarmos no paraíso.

quinta-feira, 6 de abril de 2017

Moda: Maxi Brinco

Aprenda a Fazer um Acessorio inspirado nos Brincos das Famosas.

Poe: Leticia Martins – Foto: Virna Santolia

Logo após a personagem clara, vivida pela atriz Giovanna Antonelli na novela “Em família”, desfilar com seus maxi brincos geométricos na telinha, as mulheres de todo o brasil passaram a seguir a mesma tendência. A moda dos brincões traz sofisticação e feminilidade, com um toque bem moderno!


Nesta edição, vamos te ensinar a fazer um brinco geométrico em forma de triângulo invertido, utilizando um ornamento que você encontra com facilidade em armarinhos e lojas especializadas em materiais para bijuterias: as correntes finas.
Com o passo a passo ao lado, você vai fazer o seu próprio brinco, que além de ficar muito vistoso, vai adicionar movimento e leveza ao seu visual. 

Se desejar, você pode escolher peças em outras cores. Por exemplo: em caso de cabelos mais claros, sugerimos correntinhas pretas ou na cor bronze. se você tiver um tom mais escuro nos cabelos, as pratas ou douradas dão um contraste maior e destacam mais o seu super brinco!


PASSO A PASSO

Fonte: Revista Mulher Brasileira - Edição Impressa - Agosto de 2014 - Ano 3 - Numero 9
Revista Distribuida pela Petrobras - Acesse: http://www.revistamulherbrasileira.com.br

segunda-feira, 3 de abril de 2017

Bartô Galeno


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Bartô Galeno
Informação geral
Nome completo
Bartolomeu Galeno
Nascimento
20 de maio de 1950 (66 anos)
Local de nascimento
País
Ocupação(ões)
Período em atividade
1970 – atualmente
Bartolomeu da Silva (Sousa, 20 de maio de 1950) ou Bartô Galeno é um cantor e compositor brasileiro do estilo romântico/brega.

Biografia

 Bartolomeu da Silva nasceu em Sousa, na Paraíba, em 20 de maio de 1950. Com 10 anos de idade, mudou-se para Mossoró, Rio Grande do Norte, na época do surgimento do movimento da jovem guarda. Bartô, como era chamado, passou a cantar na Rádio Rural e a participar de vários programas de calouros, nos quais frequentemente ficava em primeiro lugar, chegando a ser considerado "a mais bela voz do Rio Grande do Norte". Em dado momento, o padre Américo Simonetti, em reconhecimento, deu-lhe uma passagem para a cidade de Recife, em Pernambuco. De lá, Bartô foi para São Paulo, onde entrou em contato direto com os músicos da jovem guarda, como Roberto Carlos, Jerry Adriani e Zé Roberto. Bartô começou a carreira como compositor, o que rendeu-lhe vários contatos.
Seu primeiro álbum como cantor viria a ser lançado somente em 1975, intitulando-se Só Lembranças, pela gravadora Tape K, estreante na época. Sua voz foi descoberta por Ozéias de Paula, que o encaminhou para a gravadora.
Em 1978 lançou o álbum No Toca-Fita do Meu Carro, cuja faixa homônima acabou tornando-se seu maior sucesso.
Em 1997 lançou a coletânea 20 super Sucessos, com a participação de Agnaldo Timóteo.
Em 2009 foi destaque na Virada Cultural na cidade de São Paulo e lançou o álbum Paixão Errante.


Discografia


·         Só Lembranças – 1975
·         Pelo Menos Uma Palavra – 1977
·         No Toca-Fita do Meu Carro – 1978
·         Tudo É Nada Sem Você – 1979
·         Eco do Meu Grito – 1980
·         No Meu Carro por Aí – 1981
·         A Chuva Traz Recordação – 1982
·         Enamorado – 1983
·         Piquenique em Alto Mar – 1985
·         Meu Lamento – 1987
·         O Peso da Saudade  1990
·         20 Super Sucessos  1997
·         Simplesmente Bartô  2007
·         Bartô Canta o Rei (volumes 1 e 2) – 2008
·         Paixão Errante  2009

Bartô Galeno: o ídolo gentil das multidões

Por: Fabiana Moraes

Unanimidade entre os fãs da música popular romântica, cantor e compositor citado e gravado por diversos cantores presentes nesta série, Bartô Galeno é tratado como rei por onde passa. Humilde, a voz macia e a cabeleira farta, é ainda um dos mais requisitados cantores de seu gênero, com uma agenda que pode chegar a cinco shows semanais. Aqui, acompanhado pela esposa Socorro, ao seu lado desde o início de sua carreira, Bartô fala sobre sucesso, bebida e uma possível – e sempre protelada – aposentadoria.



Fotos Ricardo Labastier – JC Imagem
Sentando no camarim improvisado, Bartô Galeno não acreditava: eram 7h30 da manhã de um domingo e o largo do Arouche, região central de São Paulo, concentrava uma multidão. Essa tinha um caráter universal particular: era formada pelos novinhos, os coroas, os de mãos dadas, os solteiros, os que haviam acabado de chegar, os que, latinha na mão e pouco sóbrios, passaram a noite à procura de algo que não sabiam identificar. Mulheres e homens chamavam por seu nome.

Quando ele entrou, os cabelos em dramáticos cachos, veio o barulho: palmas, gritos, fotos, “Bartô!”, “Bartô!”. Era uma recepção e tanto, principalmente para um horário malvado daquele. O cantor, era verdade, estava acostumado a um público efusivo: 30 anos antes daquele 3 de abril de 2009, estava em um camarim improvisado no garimpo de Serra Pelada. Escutou os novinhos, os coroas, os vários solitários, todos homens e poucos sóbrios, as garrafas de cerveja na mão. Chamavam por seu nome. Palmas, gritos, “Bartô!”, “Bartô!” e tiros. Muitos tiros. Se assustou, a voz tremeu, se acalmou quando explicaram os disparos: “É porque gostam de você”. Era verdade: no fim do show, jogavam pepitas de ouro aos seus pés.

Das apresentações nos garimpos da selva amazonense (“era tanto nordestino ali isolado do resto do mundo”) até o show realizado na Virada Cultural paulistana, Bartô, nascido em 1950, 40 anos de carreira, esteve em frente a milhões de pessoas que o tratam como um rei. Modesto, nunca reclamou para si o título relacionado tanto àquele que é sua grande inspiração (Roberto Carlos) quanto a outro cantor que compartilha de sua seara musical (Reginaldo Rossi).

Mas a coroa, note-se, não é necessária: um exemplo é que o cantor e compositor de Sousa, na Paraíba, foi constantemente citado tanto pelos artistas que aparecem nesta série quanto pelos fãs da música popular romântica do país. Bartô chama atenção por onde passa: foi assim no dia da entrevista para esta reportagem, marcada em um shopping center no bairro do Meireles, em Fortaleza. No jardim do restaurante, um grupo de garçons reuniu-se para ver o cantor posar para fotos acompanhado por uma fita cassete. Antes, quando se dirigia ao local, um relógio dourado no pulso, o blue jeans à 70, acenou para fãs nos corredores. Fotos e “Bartô! Bartô!”.

Não é fácil precisar a afetividade instantânea que sentimos pelo cantor e compositor a partir de qualquer contato mais aproximado (em um show, em uma simples audição ou em uma entrevista de duas horas). Baixa estatura, magrinho, o cabelo meio RC nos anos “Lady Laura” (1978), a voz amaciada e meio tremida, ele é dono de uma conhecida simplicidade. Personifica o cara boa-praça que assume o tom conciliatório quando os egos ficam mais alterados, o moço simpático que não precisa sorrir mais alto, nem falar por último, nem mostrar que é o mais sagaz do grupo.

Simplificando: Bartô é gente boa. Um exemplo foi a postura do cantor durante esta conversa: várias de suas respostas foram interceptadas pela esposa, Socorro, com quem está casado desde 1975. Perguntou-se quando ele deixou a Paraíba para morar no Rio. “Ah, foi em 1969, no dia 2 de julho de 1969, eu…” “Ah, foi no dia em que a Apollo chegou à Lua… Ele sempre conta essa história.” O cantor sorri, toma outro gole de água e só responde: “É, foi, foi”. (A expressão em repeteco seria usada várias outras vezes, nos momentos em que Socorro tomou a fala para si.)

Mas antes de o homem chegar à Lua e Bartô ao Rio, há, é claro, a gênese do mito: o filho de João de Deus e Carlota foi pequeno, 10 anos, morar em Mossoró, Rio Grande do Norte (terra fértil dos cantores da música popular romântica, como atesta esta própria série). A família, que passava por dificuldades financeiras, logo montou um tabuleiro de frutas em uma pequena feira local.

Bastinho Silva, o futuro Galeno, ajudava a vender os produtos enquanto começava a tocar violão e a cantar. A voz agradava e chegou aos ouvidos de um locutor da rádio Rural, Manuel, dono de um programa de auditório. Bastinho terminou lá no palco, aplaudido (começava ali sua relação de amor com o público).

Aí veio 1969: enquanto a ditadura militar provocava dor e assombro para alguns e felicidade e segurança para outros, o rapaz vencia o concurso “A Mais Bela Voz”. O título foi a mola que o impulsionou para o Recife. “Fiquei por lá somente duas semanas.” Trabalhou em um restaurante, arrumou as malas, foi para São Paulo, se aquietou no Rio.

Não foi uma chegada solitária, é verdade: quem estava por lá era Oséas Lopes, o futuro Carlos André (presente nesta série), que mais tarde viraria estrela com “Se Meu Amor Não Chegar” (1974). Era, no entanto, já prestigiado por conta do Trio Mossoró – o grupo já havia encontrado o menino de Sousa em São Paulo, e foi lá que Bastinho morreu para dar vez a Bartô.

“Isso não é nome de artista”, disseram. Na operação do rebatizado, o Bartolomeu tomou o rumo natural do Bartô, mas o sobrenome era um problema. Pensaram até em manter o Silva, mas era simplicidade demais para concorrer com os adrianis e sorianos do momento. Aí surgiu o Galeno, bom reforço para o desenvolvimento da gênese do mito.

No Rio, Bartô escreveu canções para nomes como Odair José e Genival Santos (o homem do “Eu Lhe Peguei no Flagra, presente nesta série), também para Carlos André e Fernando Mendes. Seu parceiro mais comum era Antônio Pires (irmão do cantor Roberto Müller, outro dos sete cantores de coração partido trazidos neste especial). Havia uma espécie de fraternidade entre os diversos cantores nordestinos que tentavam ocupar um espaço legítimo em meio a imensa produção fonográfica carioca. “Era tudo muito difícil, mas nós nos ajudávamos. Escrevíamos à mesa, saíamos para beber e compor”, lembra.

Começou a ganhar dinheiro com a composição, mas não havia esquecido do título de Mais Bela Voz. Queria cantar. Como era comum na época, passou pelos programas de auditório, entre eles, é claro, o de Chacrinha. Bartô lembra-se bem da longa fila para o teste, no qual a triagem era baseada em um enorme pragmatismo: “Esse canta, esse não canta, esse só tem boniteza, bota ele pra cá”.

Com a ajuda de Carlos André, que estava trabalhando na Copacabana, conseguiu ser apresentado aos produtores da gravadora Tapecar. Em 1975, gravou o LP Só lembranças, lançado no ano seguinte. O álbum, relançado em 1978, fez sucesso: “Cadeira Vazia” e “Amor Vagabundo” tornaram-se hits.

Em 1977, veio Pelo menos uma palavra, que antecedeu aquele que seria o Sgt. Pepper’so Dark Side of the Moon de Bartô: o LP No Toca-Fitas do Meu Carro, cuja faixa-título o elevou para o panteão da música popular romântica nacional. A música, autobiográfica, foi inspirada nos momentos de solidão que o cantor passou enquanto dirigia seu Chevette, o primeiro carro que comprou na vida.

Bartô diz que praticamente sustentava toda a Tapecar com a venda dos seus discos – o sucesso fez com que o cantor passasse por gravadoras maiores, como a WEA, a Continental, a RGE (nos anos 90, ele também foi lançado pela recifense Polydisc).

Vendas e cabeleiras fartas, ele manteve a mão no freio e não deixou o sucesso provocar abalroamentos: continuou a prezar pela própria humildade. Mantinha, também, o hábito de beber com os colegas cantores e compositores. Socorro, que compartilha a entrevista e uma água mineral com o marido, conta que era uma época difícil. “Ele saía e não voltava, passava dias fora de casa.” Enfrentava, não em um Chevette, mas em casa, a solidão quando o marido saía em turnê. “Eu chorava, me sentia só.” Bartô, lembrando-se das farras e dos shows com os amigos, pensa alto o que talvez não devesse ser verbalizado: “Era tão bom…”.

Hoje, com a saúde mais frágil, ele jura ter deixado a bebida para trás. Precisa de fato cuidar de si para dar conta da agenda apertada: há noites em que faz três shows. “Eu penso em parar, mas, quando acaba um mês, já tem outro todo lotado.” Geralmente, vende as apresentações em uma espécie de “pacote”: três shows comprados por determinado cliente saem por R$ 15 mil. Se for um show único, o preço é elevado. Apresenta-se bastante no Sudeste, onde vive (Rio de Janeiro).

Os shows são concorridos e é comum, segundo ele, encontrar jovens que estão o descobrindo agora. Os depoimentos dos novos fãs por vezes provocam o riso do cantor. “Eles dizem ‘meu pai, quando era vivo, gostava de você’, ou então ‘ele não bebe mais, mas quando bebia, curtia muito seus discos’”, conta. Outra gafe comum – e que Bartô adora falar – é confundirem músicas populares de outros cantores como sendo dele. “Bartô, canta ‘Fuscão Preto'”, “Bartôcanta ‘no hospital, na sala de cirurgia’. Ri de novo.

Pouco depois, quando lhe pedem para se enrolar na fita cassete que remete ao seu maior sucesso, ele se anima. Apesar de meio abatido (Bartô estava doente no dia da entrevista), apesar de estar a poucas horas de realizar mais um shows, ele passa quase uma hora posando para fotos. No final, enrola toda a fita magnética. “Vão precisar dela? Quero pra mim.” Levou a fita como uma espécie de suvenir de mais um dia de trabalho. Como se a celebridade, quem devesse ser cortejado e lembrado, não fosse ele.

(Fabiana Moraes é jornalista e socióloga, repórter especial do Jornal do Commercio (Recife), autora de reportagens especiais como “Ave Maria“, “A Vida é Nelson“, “O nascimento de Joicy” (Prêmio Esso de reportagem em 2011) e “Os sertões” (Esso de Jornalismo em 2009). Publicou, no formato livro-reportagem, Os Sertões (2011) e Nabuco em Pretos e Brancos (2012). A série “O clube dos corações partidos” foi publicada originalmente no Jornal do Commercio.)

Dia D Contra a Reforma da Previdencia

Na Sexta - Feira, dia 24 de Abril de 2017 Foi Realizado um Ato Publico Contra a Reforma da Previdencia, confira as Fotos daquela Tarde!

Participação: Professores, Alunos e Ex Alunos e Funcionários da Rede Municipal e Estadual de Educação, Alem do Pessoal que Compoe o Sindicato dos Trabalhadores de Poço Branco, CUT, Sinde-rn!

Apoio de Som: Enzo Gravações e Publicidade e Paredinha Enzo Gravações































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