sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Choveu granizo em Santana do Matos nesta quarta-feira de cinzas

Chuva de granizo e estragos provocados pelo vento forte
Na tarde desta quarta-feira (18), aconteceu uma chuva com muito vento e relâmpagos na comunidade de Barão de Serra Branca, no município de Santana do Matos.

A chuva causou medo e transtornos á população, pois além de muito vento, também choveu granizo e teve muitos relâmpagos e trovões. Não houve registros de feridos.

Casas tiveram os telhados descobertos e árvores foram derrubadas com a força dos ventos. Houve falta de energia elétrica na comunidade, que fica 17 km da sede do município.
Samuel Júnior

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

Interregno antropotecnico

Especial - Interregno antropotecnico
Fonte: revista filosofia ciência e vida
Ano: VIII No: 97 – agosto/2014
Quando se coloca em discursão as transformações que se dão socialmente ao que se refere á utilização dos avanços tecnológicos em relação a sociedade, muitas duvidas ainda se apresentam. Uma analise a partir de adorno, Horkheimer e Le Breton.



    Vivemos uma espécie de interregno antropotecnico. Trata se, no nosso caso, de um intervalo histórico único e paradoxal que separa duas épocas distintas da humanidade, dois “reinados”, mas, também, duas logicas igualmente dispares, em termos de valores e simbolismos a serem cultuados ou rejeitados socialmente. De fato, havia uma maneira que reagia forçosamente a nossa percepção e compreensão do mundo e de nós mesmos até então, que compreendia o âmbito do natural, divino, misterioso, que existe por si, que emerge espontaneamente, que se originaria na mãe natureza ou, segundo os crentes, em Deus (“reinado” decadente que se perde); por outro lado, o tecnológico, humano, mundano, que é produzido internacional e artificialmente por nós, seres humanos, por meio de nossas técnicas e tecnologias ancestrais (“reinado” ascendente, que se conquista). Essa asserção metafórica de interregno antropotecnico dualista entre natural e artificial, mítico e tenologico, sagrado e instrumentalizável, interdito e profanável, reverência e intrusividade, respeito e subjugação, mostra-se bastante condizente com a própria realidade ao nosso redor, já que podemos constatar uma significativa transformação na nossa maneira de perceber a natureza que nos gerou e contêm. Nesse sentido, essa natureza sem símbolos e valores, esvaziada deles, passa a ser percebida apenas como um manancial, um estoque disponível, uma espécie tosca de standing-reserve, uma reserva de riquezas a serem decifradas, exploradas e controladas, o que

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